Livreto Celebrativo - Ordenação Simultânea Presbiteral

 

LIVRETO CELEBRATIVO
ORDENAÇÃO SIMULTÂNEA PRESBITERAL
19/12/2023 - 19:20

Catedral Metropolitana Basílica Menor 
Santuário Nacional Nossa Senhora da Conceição Aparecida
Presidida por Vossa Excelência, Dom Gabriel Monteiro, 
Arcebispo Metropolitano

Eleitos:
Diác. Nikollas Kauâ
Diác. Gerson Moreira
Diác. Jonny de Sales

PROCISSÃO DE ENTRADA

1. Chegando ao altar e feita a devida reverência, o celebrante beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

SAUDAÇÃO

2. Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Ass: Amém.
O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.
3. O sacerdote poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Pres: Irmãos e irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Ass: Confesso a Deus Todo-Poderoso e a vós, irmãos, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões, por minha culpa, minha tão grande culpa. E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos, e a vós, irmãos, que rogueis por mim a Deus, Nosso Senhor. 

Pres: Deus Todo-Poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.

Ass: Amém.

HINO DE LOUVOR

4. Exceto nos domingos e nos dias de semana do Advento e da Quaresma, canta-se ou recita-se o Hino de Louvor.

Ass: Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens por Ele amados. Senhor Deus, Rei dos Céus, Deus Pai Todo-Poderoso, nós Vos louvamos, nós Vos bendizemos, nós Vos adoramos, nós Vos glorificamos, nós Vos damos graças, por Vossa imensa glória. Senhor Jesus Cristo, Filho Unigênito, Senhor Deus, Cordeiro de Deus, Filho de Deus Pai: Vós que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós; Vós que tirais o pecado do mundo, acolhei a nossa súplica; Vós que estais à direita do Pai, tende piedade de nós. Só Vós sois o Santo; só Vós, o Senhor; só Vós, o Altíssimo, Jesus Cristo; com o Espírito Santo, na glória de Deus Pai. Amém! 

ORAÇÃO DA COLETA

5. Terminado o hino, de mãos unidas, o sacerdote diz:
Pres: 
Oremos.

Senhor, nosso Deus, que para governar o vosso povo vos servis do ministério dos sacerdotes, concedei a estes Diáconos da vossa Igreja, que vos dignastes escolher hoje para o múnus do Presbiterado, a graça de perseverarem no vosso serviço e, por seu ministério e sua vida, promoverem, em Cristo, a vossa glória. Por nosso Senhor, Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém 

PRIMEIRA LEITURA

 (Nm 11, 11-17.25)


6. O leitor dirige-se ao ambão para a primeira leitura, que todos ouvem sentados.

                         

Quando o espírito repousou sobre eles profetizaram 

Leitor: Leitura  do Livro dos Números.
Naqueles dias, Moisés disse ao Senhor: Por que fizeste mal a teu servo, e por que não achei graça aos teus olhos, visto que puseste sobre mim o cargo de todo este povo? Concebi eu porventura todo este povo? Dei-o eu à luz? para que me dissesses: leva-o ao teu colo, como a ama leva a criança que mama, à terra que juraste a seus pais? Eu só não posso levar a todo este povo, porque muito pesado é para mim. E se assim fazes comigo, mata-me, peço-te, se tenho achado graça aos teus olhos, e não me deixes ver o meu mal. E disse o Senhor a Moisés: Ajunta-me setenta homens dos anciãos de Israel, que sabes serem anciãos do povo e seus oficiais; e os trarás perante a tenda da congregação, e ali estejam contigo. Então eu descerei e ali falarei contigo, e tirarei do espírito que está sobre ti, e o porei sobre eles; e contigo levarão a carga do povo, para que tu não a leves sozinho. E saiu Moisés, e falou as palavras do Senhor ao povo, e ajuntou setenta homens dos anciãos do povo e os pôs ao redor da tenda. Então o Senhor desceu na nuvem, e lhe falou; e, tirando do espírito, que estava sobre ele, o pôs sobre aqueles setenta anciãos; e aconteceu que, quando o espírito repousou sobre eles, profetizaram; mas depois nunca mais.


Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
[Sl 115 (116), 12-13. 17-18. 19]

7. O salmista ou o cantor recita o salmo, e o povo o estribilho.

— O cálice por nos abençoado é comunhão no Sangue de Cristo.

— Que poderei retribuir ao Senhor por tudo o que ele me tem dado? Elevo o cálice da salvação, invocando o nome do Senhor.

— Oferecer-vos-ei um sacrifício de louvor, invocando o nome do Senhor. Cumprirei os meus votos para com o Senhor, na presença de todo o seu povo.

SEGUNDA LEITURA
(2Cor 5, 14-20)

8. Se houver segunda leitura, o leitor a fará no ambão, como acima.

Portanto, desempenhamos o 
encargo de embaixadores em nome de Cristo.

Leitor:  Leitura da Segunda Carta de São Paulo aos Coríntios.
Irmãos, o amor de Cristo nos constrange, considerando que, se um só morreu por todos, logo todos morreram. Sim, ele morreu por todos, a fim de que os que vivem já não vivam para si, mas para aquele que por eles morreu e ressurgiu. Por isso, nós daqui em diante a ninguém conhecemos de um modo humano. Muito embora tenhamos considerado Cristo dessa maneira, agora já não o julgamos assim. Todo aquele que está em Cristo é uma nova criatura. Passou o que era velho; eis que tudo se fez novo! Tudo isso vem de Deus, que nos reconciliou consigo, por Cristo, e nos confiou o ministério desta reconciliação. Porque é Deus que, em Cristo, reconciliava consigo o mundo, não levando mais em conta os pecados dos homens, e pôs em nossos lábios a mensagem da reconciliação. Portanto, desempenhamos o encargo de embaixadores em nome de Cristo, e é Deus mesmo que exorta por nosso intermédio. Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-vos com Deus.

Leitor: Palavra do Senhor.
Ass: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

9. Segue-se o Aleluia ou outro canto.

10. Enquanto isso, o sacerdote, se usar incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:

Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

11. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e as velas, e diz:
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

EVANGELHO
(Lc 12, 35-48)

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

12.O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Lucas.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.

Diác ou Sac: Naquele tempo, disse Jesus: Estejam cingidos os vossos rins e acesas as vossas lâmpadas. Sede semelhantes a homens que esperam o seu senhor, ao voltar de uma festa, para que, quando vier e bater à porta, logo lha abram. Bem-aventurados os servos a quem o senhor achar vigiando, quando vier! Em verdade vos digo: cingir-se-á, fá-los-á sentar à mesa e servi-los-á. Se vier na segunda ou se vier na terceira vigília e os achar vigilantes, felizes daqueles servos! Sabei, porém, isto: se o senhor soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria sem dúvida e não deixaria forçar a sua casa. Estai, pois, preparados, porque, à hora em que não pensais, virá o Filho do Homem. Disse-lhe Pedro: Senhor, propões esta parábola só a nós ou também a todos? O Senhor replicou: Qual é o administrador sábio e fiel que o senhor estabelecerá sobre os seus operários para lhes dar a seu tempo a sua medida de trigo? Feliz daquele servo que o senhor achar procedendo assim, quando vier! Em verdade vos digo: confiar-lhe-á todos os seus bens. Mas, se o tal administrador imaginar consigo: Meu senhor tardará a vir, e começar a espancar os servos e as servas, a comer, a beber e a embriagar-se, virá o senhor daquele servo no dia em que o não espera, e numa hora que ele não sabe, e separá-lo-á, e lhe dará a sua parte com os infiéis. E o servo que soube a vontade do seu senhor, e não se aprontou, nem fez conforme a sua vontade, será castigado com muitos açoites; Mas o que a não soube, e fez coisas dignas de açoites, com poucos açoites será castigado. E, a qualquer que muito for dado, muito se lhe pedirá, e ao que muito se lhe confiou, muito mais se lhe pedirá.

13.Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
O povo aclama:
Ass: Glória a vós, Senhor.
O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

ELEIÇÃO DOS CANDIDATOS

16. O Diácono ou um Presbítero chama os Ordinandos:
Diác ou Sac: Queiram aproximar-se os que vão ser ordenados Presbíteros.
E logo os chama, um por um, pelo nome, e cada um responde:
Eleitos: Presente!
E se aproxima do Bispo, fazendo-lhe uma reverência.

17. Quando todos os candidatos estiverem diante do Bispo, o Presbítero para isto designado diz:
Sac: Reverendíssimo Pai, pede a Santa Mãe igreja, que ordenes para a função de presbíteros estes nossos irmãos.

Pres: Podes dizer-me se eles são dignos deste ministério?

Sac: Tendo interrogado o povo de Deus e ouvido os responsáveis, dou testemunho de que foram considerados dignos.

Pres: Com o auxílio de Deus e de Jesus Cristo, nosso Salvador, escolhemos estes nossos irmãos para a Ordem Presbiteral.
Ass: Graças a Deus!

HOMILIA

PROPÓSITO DOS ELEITOS 

20. Após a homilia, os Eleitos se levantam e permanecem de pé diante do Bispo, que interroga todos juntos: 
Pres: Caros filhos, antes de ingressardes na Ordem dos Presbíteros, deveis manifestar perante o povo o propósito de aceitar este encargo. 
Quereis, pois, desempenhar sempre a missão de sacerdote no grau de Presbítero, como fieis colaboradores da Ordem episcopal, apascentando o rebanho do Senhor, sob a direção do Espírito Santo?
Eleitos: Quero.

Pres: Quereis, com dignidade e sabedoria, desempenhar o ministério da palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica?
Eleitos: Quero.

Pres: Quereis celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo sobretudo pelo Sacrifício eucarístico e o sacramento da Reconciliação, para louvor de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja
Eleitos: Quero.

Pres: Quereis implorar conosco a misericórdia de Deus em favor do povo a ti confiado, sendo fielmente assíduo ao dever da oração?
Eleitos: Quero.

Pres: Quereis unir-se cada vez mais ao Cristo, sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser ele consagrado a Deus para a salvação da humanidade?
Eleitos: Quero, com a graça de Deus.

21. Em seguida, o Eleito se aproxima do Bispo, ajoelha-se e põe as mãos postas entre as do Bispo.
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O Bispo, se for o Ordinário do Eleito, interroga-o, dizendo:
Prometes respeito e obediência a mim e aos meus sucessores?
Eleito: Prometo.

De qualquer modo, o Bispo conclui:
Pres: Deus, que te inspirou este bom proposito, te conduza mais à perfeição.

LADAINHA DE TODOS OS SANTOS

22. Todos se levantam. O Bispo, sem a mitra, de mãos postas, voltado para o povo, diz:
Pres: Roguemos, irmãos e irmãs a Deus Pai todo-poderoso que derrame com largueza a sua graça sobre estes seus servos, que ele escolheu para o cargo de Presbíteros.

23. Os Eleitos se prostram e canta-se a ladainha, à qual TODOS respondem; nos domingos e no Tempo Pascal, todos permanecem de pé, nos outros dias, todos permanecem de joelhos. Nesse caso, o Diácono diz:
Ajoelhemo-nos.

Segue-se a fórmula abaixo da ladainha adaptada:

Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Cristo, tende piedade de nós.
Ass: Cristo, tende piedade de nós.

Senhor, tende piedade de nós.
Ass: Senhor, tende piedade de nós.

Santa Maria, Mãe de Deus.
Ass: Rogai por nós.

São Miguel e Santos Anjos de Deus.
Ass: Rogai por nós.

São João Batista e São José.
Ass: Rogai por nós.

São Pedro e São Paulo.
Ass: Rogai por nós.

Santo André e São João Evangelista.
Ass: Rogai por nós.

Santa Maria Madalena e Santo Estêvão.
Ass: Rogai por nós.

Santo Inháchio de Anthioqhuia e São Lourenço.
Ass: Rogai por nós.

Santa Perpétua e Santa Felicidade.
Ass: Rogai por nós.

São João de Brito e Santa Inês.
Ass: Rogai por nós.

São Gregório e Santo Agostinho.
Ass: Rogai por nós.

Santo Atanásio e São Basílio.
Ass: Rogai por nós.

São Martinho e São Bento.
Ass: Rogai por nós.

São Francisco e São Domingos.
Ass: Rogai por nós.

Santo Antônio de Lisboa e São Teotônio.
Ass: Rogai por nós.

São João de Deus e São Francisco Xavier.
Ass: Rogai por nós.

São João Maria Vianney e Santa Isabel de Portugal.
Ass: Rogai por nós.

Santa Catarina de Sena e Santa Teresa de Jesus.
Ass: Rogai por nós.

Todos os Santos e Santas de Deus.
Ass: Rogai por nós.

Sede-nos propício.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Para que nos livreis de todo mal, de todo pecado e da morte eterna.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Pela vossa encarnação, morte e ressurreição.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Pela efusão do Espírito Santo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Apesar de nossos pecados.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Para que vos digneis conduzir e proteger a vossa Igreja.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Para que vos digneis conservar no vosso santo serviço, o Papa, os Bispos e todo o clero.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Para que vos digneis abençoar, santificar e consagrar estes Eleitos.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Para que vos digneis conceder a todos os povos a paz e a verdadeira concórdia.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Para que vos digneis manifestar a vossa misericórdia a todos que sofrem tribulações.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Para que vos digneis conservar-nos e confortar-nos no vosso santo serviço.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Jesus, Filho do Deus vivo.
Ass: Ouvi-nos, Senhor.

Cristo, ouvi-nos.
Ass: Cristo, ouvi-nos.

Cristo, atendei-nos.
Ass: Cristo, atendei-nos.

24. Terminada a ladainha, só o Bispo se levanta e diz, de mãos estendidas:
Pres: Ouvi-nos, Senhor nosso Deus, e derramai sobre estes vossos servos a benção do Espírito Santo e a força da graça sacerdotal, a fim de que acompanheis com a riqueza de vossos dons os que apresentamos a vossa solicitude para serem consagrados. Por Cristo nosso Senhor.
Ass: Amém.

Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Levantai-vos.
E todos se levantam.

IMPOSIÇÃO DAS MÃOS E PRECE DE ORDENAÇÃO

31. Os Eleitos se levantam; aproximam-se do Bispo, que está de pé diante da cátedra, com mitra; e se ajoelha diante dele.

32. Em silêncio, o Bispo impõe as mãos sobre a cabeça dos Eleitos.
    Em seguida, todos os Presbítero presentes, de estola, também impõem as mãos em cada um dos Eleitos, em silêncio. 
Após a imposição das mãos, os Presbíteros permanecem em torno do Bispo, até o fim da Prece de Ordenação, de tal modo, porém, que os fiéis possam acompanhar tudo facilmente. 

33. Tendo os Eleitos ajoelhados diante si, o Bispo, sem a mitra, de mãos estendidas, diz a Prece de Ordenação:
Assisti-nos, Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, autor da dignidade humana e distribuidor de todas as graças, que dais crescimento e vigor a todas as coisas, e, para formar um povo sacerdotal, estabeleceis, em diversas ordens, os ministros de Jesus Cristo, vosso Filho, pela força do Espírito Santo. Já no Antigo Testamento, em sinais prefigurativos surgiram vários ofícios por vós instituídos, de modo que, tendo à frente Moisés e Aarão, para guiar e santificar o vosso povo, lhes destes colaboradores de menor ordem e dignidade. Assim, no deserto, comunicastes a setenta homens prudentes o espírito dado a Moisés que, com o auxílio deles, pode mais facilmente governar o vosso povo. Do mesmo modo, derramaste copiosamente sobres os filhos de Aarão da plenitude concedida a seu pai, para que o serviço dos sacerdotes segundo a Lei fosse suficiente para os sacrifícios do tabernáculo, que eram sobra dos bens futuros. Na plenitude dos tempos, Pai santo, enviaste ao mundo o vosso Filho, Jesus, Apóstolo e Pontífice da nossa fé. Ele, pelo Espírito Santo a vós se ofereceu na cruz, como hóstia pura, e fez os seus Apóstolos, santificados na verdade, participantes de sua missão, e lhes destes colaboradores para anunciar e consumar em todo o mundo a obra da salvação. Concedei também, agora, à nossa fraqueza, estes colaboradores, de que tanto necessitamos no exercício do sacerdócio apostólico.
Nós vos pedimos, Pai todo-poderoso, constituí estes vossos servos na dignidade de Presbíteros, renovai em seus corações o Espírito de santidade, obtenham eles, ó Deus, o segundo grau da Ordem sacerdotal, que de vós procede, e sua vida seja exemplo para todos.
Sejam eles cooperadores zelosos de nossa Ordem episcopal para que as palavras do Evangelho, caindo nos corações humanos através de sua pregação, possam dar muitos frutos e chegar até os confins da terra, com a graça do Espírito Santo. Sejam eles juntamente conosco fiéis dispensadores dos vossos mistérios, de modo que o vosso povo renasça pela água da regeneração, ganhe novas forças do vosso altar, os pecadores sejam reconciliados, e os enfermos se reanimem. Estejam eles sempre unidos a nós, Senhor, para implorar a vossa misericórdia em favor do povo a eles confiados e em favor de todo o mundo. Assim todas as nações, reunidas em Cristo Jesus, se convertam em um só povo, para a consumação do vosso Reino. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.
UNÇÃO DAS MÃOS E ENTREGA DO PÃO E DO VINHO

34. Terminada a Prece de Ordenação, todos se sentam. O Bispo recebe a mitra. Os Ordenados se levantam. Os Presbíteros presentes voltam aos seus lugares, exceto os que vão colocar a estola nos Ordenados e revesti-los com a casula, conforme o uso dos Presbíteros. Os Ordenados são revestidos de estola e da casula.

35. Em seguida, o Bispo, de gremial branco, unge com o óleo do santo Crisma a palma das mãos de cada um dos Ordenados, de joelhos diante de si, dizendo:
Pres: Nosso Senhor Jesus Cristo, a quem o Pai ungiu com o Espírito Santo, e revestiu de poder, te guarde para santificação do povo fiel e para oferecer a Deus o santo Sacrifício.

Onde for costume, o Bispo cinge as mãos do Ordenado com um lenço que será desatado, logo em seguida, pela pessoa a quem o recém-ordenado deseja dar sua primeira bênção sacerdotal.
Depois da unção, o Bispo e os Ordenados lavam as mãos. Se assim o preferirem, poderão apenas enxugá-las.
36 Em seguida, leva-se ao Bispo o pão na patena e o vinho e a água no cálice, para a celebração da missa. O Bispo os entrega a cada a cada um dos Ordenados, de joelhos diante de si, dizendo:
Pres: Recebe a oferenda do povo para apresentá-la a Deus. Toma consciência do que vais fazer e põe em prática o que vais celebrar, conformando a tua vida ao mistério da cruz do Senhor.

37. Por fim, o Bispo acolhe a cada um dos Ordenados para o abraço da paz, dizendo:
Pres: A paz esteja contigo.
Ordenado: O amor de Cristo nos uniu.

38. Os presbíteros presentes, ou ao menos alguns deles fazem o mesmo, significando a acolhida dos recém-ordenados na Ordem dos Presbíteros; e os Diáconos, ou ao menos alguns deles, o fazem respectivamente em relação aos Diáconos recém-ordenados.
Enquanto isso, pode-se cantar um canto apropriado.

PROFISSÃO DE FÉ

39. A Missa prossegue, como de costume. A Profissão de fé se diz, de acordo com as rubricas; omitem-se as Preces Comunitárias.
Pres: Professemos a nossa fé.

Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor;
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria,
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

OFERTÓRIO

40. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio
Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio:

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio

Coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.:  Orai, irmãos e irmãs, para que esta nossa família, reunida em nome de Cristo, possa oferecer um sacrifício que seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Ó Deus, que escolhestes sacerdotes para servirem o vosso altar e o vosso povo, concedei, por este Sacrifício, que o serviço deles sempre vos agrade e produza em vossa Igreja frutos que permaneçam. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO PRÓPRIO
O Sacerdócio de Cristo e o Ministério Sacerdotal 

℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
℣.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
℣.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

Pres.: Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Pela unção do Espírito Santo, constituístes vosso Filho unigênito Pontífice da nova e eterna aliança. E estabelecestes que seu único sacerdócio se perpetuasse na Igreja. Por isso, vosso Filho, Jesus Cristo, enriqueceu a Igreja com um sacerdócio real. E, com bondade fraterna, escolheu homens que, pela imposição das mãos, participem do seu ministério sagrado. Em nome de Cristo, estes renovam para nós o sacrifício da redenção humana, servindo aos fiéis o banquete da Páscoa. Presidindo o povo na caridade, eles o alimentam com vossa palavra e o restauram com vossos sacramentos. Dando a vida por vós e pela salvação de todos, procuram assemelhar-se cada vez mais ao próprio Cristo, testemunhando, constantes, a fidelidade e o amor para convosco. Por essa razão, com os anjos do céu e com as mulheres e os homens da terra, unidos a todas as criaturas, proclamamos,  jubilosos, a vossa glória, cantando a uma só voz:

SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO;
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO

O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA A VOSSA GLÓRIA
HOSANA NAS ALTURAS!

BENTIDO O QUE VEM EM NOME DO SENHOR
HOSANA DAS ALTURAS

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO;
SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR, DEUS DO UNIVERSO

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo, sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim que se tornem o Corpo e  o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo,
une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.

O relato da Instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite que ia ser entregue,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a sesu discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Pres.: 
Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu,  e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.

1C.: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder por nós na vossa presença.

2C.: Nós vos suplicamos, Senhor, que esta sacrifício na nossa reconciliação estenda a paz e a salvação do mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa João Paulo e o nosso Bispo Dom Gabriel Monteiro, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, confirmai também, Ó Senhor, estes vossos servos N*. que ordenastes sacerdotes e os outros ministros e o povo por vós redimido.
*Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduziu a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.

3C.: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unido a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória.
une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda a graça.

DOXOLOGIA

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.
ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Rezemos, com amor e confiança, a oração que o Senhor Jesus nos ensinou:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: 
A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres.: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
TENDE PIEDADE DE NÓS!
CORDEIDO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO
DAI-NOS A PAZ!

Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que, cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me por este vosso santíssimo Corpo e Sangue dos meus pecados e de todo mal; dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tornem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam proteção e remédio para minha vida.

Pres.: Eu sou a luz do mundo; quem me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O diácono ou o ministro extraordinário da distribuição da sagrada Comunhão, ao distribuir a sagrada Comunhão, procede do mesmo modo.

Se houver Comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, Eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me Convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

66. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

67. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

68. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, inicia-se o canto da comunhão.

69. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

70. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor. 

DEPOIS DA COMUNHÃO

71. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração:
Ó Deus, que os vossos sacerdotes e fiéis encontrem a vida nesta Eucaristia que oferecemos e recebemos, para que, unidos a vós por um amor eterno, possam vos servir dignamente. Por Cristo, nosso Senhor. 
Ao terminar, o povo aclama:
Ass: Amém.
BÊNÇÃO FINAL

72. Em lugar da bênção habitual, pode-se dar a bênção seguinte.

O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:

Pres: O Senhor esteja convosco.
O povo responde:
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.

O bispo ordenante estende as mãos:
Pres: 
Deus, pastor e guia da Igreja, vos guarde constantemente com a sua graça para cumprirdes com fidelidade os vossos deveres.
Ass: Amém.

Pres: Ele vos faça no mundo servos e testemunhas da verdade e do amor de Deus, e ministros fiéis da reconciliação.
Ass: Amém.

Pres:Ele vos faça verdadeiros pastores que levem a seu povo o pão vivo e a palavra da vida, para que cresça na unidade do Corpo de Cristo.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: E a todos vós, aqui reunidos, abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito Santo.
Ass: Amém.

73. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.
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