LIVRETO CELEBRATIVO DEDICAÇÃO DA IGREJA E DO ALTAR CAPELA SÃO GERALDO MAGELA

  


LIVRETO CELEBRATIVO
DEDICAÇÃO DA IGREJA E DO ALTAR 
CAPELA SÃO GERALDO MAGELA
PRESIDIDA POR DOM CAUÃ TAVARES CAMARA
28.10.2024

RITOS INICIAIS

1. Escolha-se, como data da dedicação, um dia em que os fiéis possam estar presentes em maior número. Como neste rito, o sentido da dedicação envolve tudo,  não se pode realizá-lo em dias cujo mistério de modo algum pode ser transferido: Tríduo Pascal, Natal, Epifania, Ascensão, Pentecostes, Quarta-Feira de Cinzas e toda Semana Santa.

2. A celebração da Missa está intimamente unida ao rito da dedicação de uma igreja. Por isso, quando se dedica uma Igreja, sigam-se os textos próprios, tanto da Liturgia da Palavra como da Liturgia eucarística, omitindo os pertencentes à liturgia do dia.

3. Convém que o Bispo presida a concelebração com aqueles que é confiado o encargo de dirigir a paróquia ou comunidade, em favor da qual foi dedicada a igreja.

4. Toda igreja a ser dedicada deve ter um titular. Este será a Santíssima Trindade, ou nosso Senhor Jesus Cristo sob a invocação de algum mistério de sua vida ou de nome empregado na liturgia; o Espírito Santo, a Santíssima Virgem, sob algum qualificativo usado na liturgia; os Santos ou, enfim, um Santo inscrito no Martirológio Romano ou no seu Apêndice devidamente aprovado; não, porém, algum Bem-aventurado, sem especial indulto da Santa Sé. Seja um só Titular da Igreja, a não ser que se trate de Santos inscritos juntos no calendário.

ENTRADA SIMPLES

5. Reunido o povo, o Bispo com os padres concelebrantes, os diáconos e outros ministros, todos paramentados, tendo à frente o cruciferário, sem levar incenso, saem da sacristia e pelo meio da igreja dirigem-se ao presbitério.

6. Se houver relíquias de Santos para serem depositadas sob o altar, serão levadas da sacristia ou da capela, onde estão expostas a veneração dos fiéis, desde a vigília ao presbitério, junto com a procissão de entrada. Contudo, antes de começar a celebração, o relicário já poderá estar no lugar preparado no presbitério, ladeado de tochas.

7. Enquanto canta-se um canto apropriado, tem início a procissão de entrada. Chegando à procissão ao presbitério, depõe-se o relicário, se houver, no lugar preparado, ladeado de tochas; os presbíteros concelebrantes, os diáconos e demais ministros ocupam seus lugares; o Bispo, sem haver beijado o altar, dirige-se à cadeira.

CANTO DE ENTRADA
Marcha da Igreja

REUNIDOS EM TORNO DOS NOSSOS PASTORES
NÓS IREMOS A TI!
PROFESSANDO TODOS UMA SÓ FÉ
NÓS IREMOS A TI!
ARMADOS COM A FORÇA QUE VEM DO SENHOR
NÓS IREMOS A TI!
SOB O IMPULSO DO ESPÍRITO SANTO
NÓS IREMOS A TI!

IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!

COM NOSSAS IRMÃS E IRMÃOS NOS CLAUSTROS 
NÓS IREMOS A TI!
COM OS NOSSOS IRMÃOS SOFREDORES 
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE SOBEM AO ALTAR
NÓS IREMOS A TI!
COM OS PADRES QUE PARTEM EM MISSÃO
NÓS IREMOS A TI!

IGREJA SANTA, TEMPLO DO SENHOR
GLÓRIA A TI, IGREJA SANTA, Ó CIDADE DOS CRISTÃOS
QUE TEUS FILHOS HOJE E SEMPRE VIVAM TODOS COMO IRMÃOS!

SAUDAÇÃO

Toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz enquanto o sacerdote diz:
Pres: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
Ass: Amém.

O sacerdote, voltado ao povo e abrindo os braços, saúda-o povo.
Pres: A paz esteja convosco.
Ass: O amor de Cristo nos uniu.

BÊNÇÃO DA ÁGUA

4. Terminada a saudação, o Bispo benze a água para aspergir o povo em sinal de penitência e em memória do Batismo e para purificar as paredes e o altar da nova igreja. Os ministros levam ao Bispo, que está de pé na sédia, a caldeirinha com água. O Bispo convida todos a orar, com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Estamos aqui, meus irmãos, para dedicar solenemente este templo. Peçamos com fervor ao Senhor nosso Deus que faça descer sua bênção sobre esta água, criatura sua.  Com ela nos aspergiremos em sinal de penitência e em memória do batismo, e purificaremos as paredes da nova igreja e o novo altar.  Venha também a nós o Senhor com sua graça e nos faça dóceis ao Espírito que recebemos e sempre fiéis em sua Igreja.

Todos rezam em silêncio por algum tempo. Em seguida o Bispo prossegue:
Pres: Ó Deus, por vós todas as criaturas chegam à luz da vida; mostrais tanto amor pelos homens que, não apenas os sustentais com paterna solicitude, mas ainda apagais seus pecados com o orvalho da caridade,  e incansavelmente os reconduzis a Cristo, nosso Chefe. Por desígnio de misericórdia decidistes que os pecadores, mergulhados na fonte sagrada e mortos com Cristo,  ressurgissem sem mácula; contados agora entre seus membros e co-herdeiros dos bens eternos. Por vossa bênção, + santificai esta água, vossa criatura. Aspergida sobre nós e as paredes deste templo, seja lembrança de nosso batismo, pelo qual, lavados em Cristo, nos tornamos templo do vosso Espírito. Para nós, com todos os irmãos que nesta igreja celebrarem os divinos mistérios, abri as portas da Jerusalém celeste. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.

ASPERSÃO

5. O Bispo, acompanhado pelos diáconos asperge o povo e as paredes, percorrendo toda a igreja e, de volta ao presbitério, asperge o altar. Enquanto isso, canta-se um canto apropriado.

NO PRINCÍPIO TEU ESPÍRITO
SOBRE AS ÁGUAS A PAIRAR.
O CHÃO SECO, EIS A TERRA:
ÁGUAS JUNTAS, EIS O MAR.
O CHÃO SECO, EIS A TERRA:
ÁGUAS JUNTAS, EIS O MAR.

PELAS ÁGUAS DO DILÚVIO,
VEM A NOVA CRIAÇÃO.
SE LEVANTA UM ARCO-ÍRIS,
NO ESPLENDOR DA IMENSIDÃO. 
SE LEVANTA UM ARCO-ÍRIS,
NO ESPLENDOR DA IMENSIDÃO. 

BENDITO, BENDITO,
BENDITO SEJA, SENHOR
BENDITO, BENDITO,
PELA ÁGUA E PELO AMOR.

6. Depois da aspersão do altar, o Bispo volta à cadeira e, terminado o canto, reza, de pé, com as mãos juntas:
Pres: Deus, o Pai das misericórdias, esteja presente nesta casa de oração, e a graça do Espírito Santo purifique o templo de sua morada que somos nós.
Ass: Amém.

HINO DE LOUVOR
Glória, Pt. 4

GLÓRIA A DEUS NAS ALTURAS, 
E PAZ NA TERRA AOS HOMENS POR ELE AMADOS. 
SENHOR DEUS, REI DOS CÉUS, DEUS PAI TODO-PODEROSO, 
NÓS VOS LOUVAMOS, NÓS VOS BENDIZEMOS, 
NÓS VOS ADORAMOS, NÓS VOS GLORIFICAMOS, 
NÓS VOS DAMOS GRAÇAS, POR VOSSA IMENSA GLÓRIA.
SENHOR JESUS CRISTO, FILHO UNIGÊNITO,
SENHOR DEUS, CORDEIRO DE DEUS, FILHO DE DEUS PAI: 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, TENDE PIEDADE DE NÓS; 
VÓS QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO, ACOLHEI A NOSSA SÚPLICA; 
VÓS QUE ESTAIS À DIREITA DO PAI, TENDE PIEDADE DE NÓS. 
SÓ VÓS SOIS O SANTO; SÓ VÓS, O SENHOR; 
SÓ VÓS, O ALTÍSSIMO, JESUS CRISTO; 
COM O ESPÍRITO SANTO, NA GLÓRIA DE DEUS PAI. AMÉM.

ORAÇÃO DO DIA

8. Terminado o hino, o Bispo, de mãos juntas, diz:
Pres: Oremos.
E todos rezam em silêncio por algum tempo. Em seguida, estendendo as mãos, o Bispo diz:
Deus eterno e todo-poderoso, inundai este lugar com vossa graça, e a todos os que vos invocam, prestai vosso socorro; aqui o poder de vossa palavra e de vossos sacramentos confirme o coração de todos os fiéis. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

9. Se nunca foi celebrada a Missa na Igreja, leva-se ao Bispo o Lecionário da Missa. O Bispo, de pé com a mitra, recebe o Lecionário, mostra-o ao povo e diz:
Pres:  A palavra de Deus ressoe sempre neste templo; que ela vos revele o mistério de Cristo e opere na Igreja a vossa salvação. 
Ass: Amém.

O Bispo entrega o Lecionário ao primeiro leitor, que se dirige ao ambão para a leitura.

PRIMEIRA LEITURA
(Neemias 8, 1-4a. 5-6.8-10)

Leitor: Leitura do Livro de Neemias. 

Assim, quando chegou o sétimo mês, os israelitas estavam instalados em suas cidades e casas. Todo o povo se reuniu então, como um só homem, na praça que ficava diante da porta da Água, e pediu a Esdras, o escriba, que trouxesse o livro da Lei de Moisés, que o Senhor havia prescrito a Israel. O sacerdote Esdras trouxe a lei diante da assembléia de homens, mulheres e de todas as crianças que fossem capazes de compreender. Era o primeiro dia do sétimo mês. Esdras fez então a leitura da lei, na praça que ficava diante da porta da Água, desde a manhã até o meio-dia, na presença dos homens, mulheres e das crianças capazes de compreender; todos escutavam atentamente a leitura. O escriba Esdras postou-se num estrado de madeira que haviam construído para a ocasião. Esdras abriu o livro à vista do povo todo; ele estava, com efeito, elevado acima da multidão. Quando o escriba abriu o livro, todo o povo levantou-se. Esdras bendisse o Senhor, o grande Deus; ao que todo o povo respondeu, levantando as mãos: Amém! Amém! Depois inclinaram-se e prostraram-se diante do Senhor com a face por terra. Liam distintamente no livro da lei de Deus, e explicavam o sentido, de maneira que se pudesse compreender a leitura. Depois Neemias, o governador, Esdras, sacerdote e escriba, e os levitas que instruíam o povo, disseram a toda a multidão: Este é um dia de festa consagrado ao Senhor, nosso Deus; não haja nem aflição, nem lágrimas. Porque todos choravam ao ouvir as palavras da lei. Neemias disse-lhes: Ide para as vossas casas, fazei um bom jantar, tomai bebidas doces, e reparti com aqueles que nada têm pronto; porque este dia é um dia de festa consagrado ao nosso Senhor; não haja tristeza, porque a alegria do Senhor será a vossa força.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 18(19)

— Vossas palavras, ó Senhor, são espírito, são vida!

— A lei do Senhor Deus é perfeita. Conforto para a alma. O testemunho do Senhor é fiel sabedoria dos humildes.

— Os preceitos do Senhor são precisos, alegria ao coração. O mandamento do Senhor é brilhante para os olhos é uma luz.

— É puro o temor do Senhor, imutável para sempre. Os julgamentos do Senhor são corretos, e justos, igualmente.

— Mais desejáveis do que o ouro são eles do que o ouro refinado. Suas palavras são mais doces que o mel que o mel que sai dos favos.

SEGUNDA LEITURA
(1 Cor 12,12-14.27)

Leitor: Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios.

Irmãos: Como o corpo é um, embora tenha muitos membros, e como todos os membros do corpo, embora sejam muitos, formam um só corpo, assim também acontece com Cristo. De fato, todos nós, judeus ou gregos, escravos ou livres, fomos batizados num único Espírito, para formarmos um único corpo, e todos nós bebemos de um único Espírito. Com efeito, o corpo não é feito de um membro apenas, mas de muitos membros. Vós, todos juntos, sois o corpo de Cristo e, individualmente, sois membros desse corpo.
Ao final acrescenta:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos aclamam:
Ass: Graças a Deus.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

10. Ao Evangelho não se levam velas nem incenso.

ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!

EIS A MORADA DE DEUS COM OS HOMENS: 
DEUS HABITARÁ NO MEIO DELES.

ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!
ALELUIA, ALELUIA!

11. O diácono que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác: Dá-me a tua bênção.

O sacerdote diz em voz baixa:
Pres: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
Diác: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio;
Pres: Ó Deus todo-poderoso, purificai-me o coração e os lábios, para que eu anuncie dignamente o vosso santo Evangelho.

EVANGELHO
(Jo 2, 13-22)

12. O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão.
Diác ou Sac: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono, ou o sacerdote, fazendo o sinal da cruz no livro e, depois, na fronte, na boca e no peito, diz:
Diác ou Sac: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo João.
Ass: Glória a vós, Senhor.

Estava próxima a Páscoa dos judeus e Jesus subiu a Jerusalém. No Templo, encontrou os vendedores de bois, ovelhas e pombas e os cambistas que estavam aí sentados. Fez então um chicote de cordas e expulsou todos do Templo, junto com as ovelhas e os bois; espalhou as moedas e derrubou as mesas dos cambistas. E disse aos que vendiam pombas: "Tirai isto daqui! Não façais da casa de meu Pai uma casa de comércio!" Seus discípulos lembraram-se, mais tarde, que a Escritura diz: "O zelo por tua casa me consumirá". Então os judeus perguntaram a Jesus: "Que sinal nos mostras para agir assim?" Ele respondeu: "Destruí, este Templo, e em três dias o levantarei". Os judeus disseram: "Quarenta e seis anos foram precisos para a construção deste santuário e tu o levantarás em três dias?" Mas Jesus estava falando do Templo do seu corpo. Quando Jesus ressuscitou, os discípulos lembraram-se do que ele tinha dito e acreditaram na Escritura e na palavra dele.
13. Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote diz:
Diác ou Sac: Palavra da Salvação.
Ass: Glória a vós, Senhor.

O sacerdote beija o livro, rezando em silêncio:
Pelas palavras do santo Evangelho sejam perdoados os nossos pecados.

HOMILIA

14. Depois do Evangelho, o Bispo faz a homilia, explicando tanto as leituras bíblicas como o sento do rito da dedicação.

PROFISSÃO DE FÉ

15. Terminada a homilia, diz-se o Creio.

Pres: Professemos a nossa fé.
Ass: Creio em Deus Pai todo-poderoso, criador do céu e da terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, Nosso Senhor; 
(Todos se inclinam)
que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu na Virgem Maria, 
(Todos erguem-se)
padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, donde há de vir a julgar os vivos e os mortos; creio no Espírito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna. Amém.

LADAINHA DE TODOS OS SANTOS

15. O Bispo convida o povo à oração com estas palavras ou outras semelhantes:
Pres: Meus irmãos, oremos a Deus pai onipotente, que dos corações fiéis faz um templo espiritual para si; venha a súplica fraterna dos Santos unir-se às nossas vozes.

Canta-se então a Ladainha dos Santos, à qual todos respondem; aos domingos e no Tempo Pascal, de pé; nos outros dias, de joelhos; neste caso, o diácono dirá: Ajoelhemo-nos.

16. Inicia-se a Ladainha de todos os Santos, segundo alguma das fórmulas abaixo:
KYRIE, ELEISON.
Ass: KYRIE, ELEISON.

CHRISTE, ELEISON.
Ass: CHRISTE, ELEISON.

KYRIE, ELEISON.
Ass: KYRIE, ELEISON.

SANTA MARIA, MÃE DE DEUS.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO MIGUEL E SANTOS ANJOS.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO JOÃO BATISTA E SÃO JOSÉ.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO PEDRO E SÃO PAULO.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SANTO ANDRÉ E SÃO TIAGO MENOR.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO JOÃO E SÃO TOMÉ.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO TIAGO MAIOR E SÃO FILIPE.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO BARTOLOMEU E SÃO MATEUS.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO SIMÃO E SÃO TADEU.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO MATIAS E SANTA MARIA MADALENA.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SANTO ESTEVÃO E SANTO INÁCIO DE ANTIOQUIA.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO LOURENÇO E SANTA INÊS.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SANTA PERPÉTUA E SANTA FELICIDADE.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO GREGÓRIO E SANTO ATANÁSIO.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SANTO AGOSTINHO E SÃO BENTO.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO BASÍLIO E SÃO MARTINHO.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO FRANCISCO E SÃO DOMINGOS.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SÃO FRANCISCO XAVIER E SÃO JOÃO MARIA VIANNEY.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SANTA CATARINA DE SENA E SANTA TERESA DE JESUS.
Ass: ROGAI POR NÓS.

TODOS OS SANTOS E SANTAS DE DEUS.
Ass: ROGAI POR NÓS.

SEDE-NOS PROPÍCIO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

PARA QUE NOS LIVREIS DE TODO MAL, DE TODO PECADO E DA MORTE ETERNA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

PELA VOSSA ENCARNAÇÃO, MORTE E RESSURREIÇÃO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

PELA EFUSÃO DO ESPÍRITO SANTO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

APESAR DE NOSSOS PECADOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

PARA QUE VOS DIGNEIS CONDUZIR E PROTEGER A VOSSA IGREJA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

PARA QUE VOS DIGNEIS CONSERVAR NO VOSSO SANTO SERVIÇO, O PAPA, OS BISPOS E TODO O CLERO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

PARA QUE VOS DIGNEIS CONCEDER A TODOS OS POVOS A PAZ E A VERDADEIRA CONCÓRDIA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

PARA QUE VOS DIGNEIS MANIFESTAR A VOSSA MISERICÓRDIA A TODOS QUE SOFREM TRIBULAÇÕES.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

PARA QUE VOS DIGNEIS CONSERVAR-NOS E CONFORTAR-NOS NO VOSSO SANTO SERVIÇO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

PARA QUE VOS DIGNEIS CONSAGRAR ESTA IGREJA.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

JESUS, FILHO DO DEUS VIVO.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

CRISTO, OUVI-NOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

CRISTO, ATENDEI-NOS.
Ass: OUVI-NOS, SENHOR.

24. Terminada a ladainha, só o Bispo, de pé, com as mãos estendidas diz:
Pres: Aceitai, Senhor, com bondade as nossas preces, pela intercessão da Santa Virgem Maria e de todos os vossos Santos, para que este lugar, que vai ser dedicado ao vosso nome, se torne casa de salvação e de graças, onde o povo cristão, reunido na unidade, vos adore em espírito e verdade e se edifique no amor. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.
E todos se levantam. 

Se estiverem ajoelhados, o diácono diz:
Levantai-vos.
E todos se levantam. 

DEPOSIÇÃO DAS RELÍQUIAS

Se não houver relíquias, seja omitida.

Em seguida, se houver relíquias de Mártires ou de outros Santos para se depositarem sob o altar, o bispo dirige-se ao altar. O diácono ou presbítero leva as relíquias ao bispo, que as coloca no nicho já preparado ou no próprio altar.

Enquanto se deposita as relíquias pode-se cantar um canto adequado.

BEM AVENTURADOS SÃO TODOS OS SANTOS,
BEM AVENTURADO QUEM BUSCA A SANTIDADE.
ETERNAMENTE, BEM AVENTURADOS.

1. OS POBRES DE ESPÍRITO,
QUEM CONSTRÓI COMUNIDADE
PARA QUEM SEU DEUS
É TUDO É VALOR ABSOLUTO.

BEM AVENTURADOS SÃO TODOS OS SANTOS,
BEM AVENTURADO QUEM BUSCA A SANTIDADE.
ETERNAMENTE, BEM AVENTURADOS.

2. AQUELE QUE É AFLITO
COM AS DORES DO DESPREZADO
TODO AQUELE QUE É MANSO
QUER OS POVOS APAZIGUADOS.

BEM AVENTURADOS SÃO TODOS OS SANTOS,
BEM AVENTURADO QUEM BUSCA A SANTIDADE.
ETERNAMENTE, BEM AVENTURADOS.

3. QUEM TEM MISERICÓRDIA
COMPREENDE OS LIMITADOS
QUEM PERDOA SEMPRE E SEMPRE
E CONSOLA OS CANSADOS.

BEM AVENTURADOS SÃO TODOS OS SANTOS,
BEM AVENTURADO QUEM BUSCA A SANTIDADE.
ETERNAMENTE, BEM AVENTURADOS.

PRECE DE DEDICAÇÃO

25. O Bispo, de pé, sem mitra, diante da cadeira ou junto do altar, com as mãos estendidas, diz em voz alta:
Pres: Deus, Santificador e guia de vossa Igreja, com festivo precônio é nos grato celebrar vosso nome, porque hoje o povo fiel com rito solene deseja consagrar-vos para sempre esta casa de oração, onde venha vos adorar, instruir-se pela palavra, alimentar-se pelos sacramentos. Este templo é sombra do mistério da Igreja, que Cristo santificou com seu sangue, para trazê-la a si qual Esposa gloriosa, Virgem deslumbrante pela integridade da fé. Mãe fecunda pela virtude do Espírito. Igreja santa, vinha eleita do Senhor, cujos ramos cobrem o mundo inteiro, e as seus sarmentos, sustentados pelo lenho, com leveza eleva até o Reino dos céus. Igreja feliz, tabernáculo de Deus com os homens, templo santo, que se constrói com pedras vivas, firme sobre o fundamento dos Apóstolos, com Cristo Jesus, sua grande pedra angular. Igreja sublime, construída no cimo do monte, visível a todos, a todos radiosa, onde refulge perene a lâmpada do Cordeiro, e, delicioso, ressoa o cântico dos eleitos. Suplicantes, pois, nós vos rogamos, Senhor: dignai-vos inundar esta igreja e este altar com santidade celeste, que sejam sempre lugar santo e mesa perenemente preparada para o sacrifício de Cristo. Aqui, as ondas da graça divina sepultem os delitos, para que vossos filhos, ó Pai, mortos para o pecado, renasçam para a vida eterna. Aqui, ao redor da mesa do altar, celebrem vossos fiéis o Memorial da Páscoa e se alimentem no banquete da palavra e do corpo de Cristo. Aqui, como jubilosa oblação de louvor, ressoe a voz dos homens unida aos coros dos anjos. E suba até vós a prece incessante pela salvação do mundo. Aqui, os pobres encontrem misericórdia, e todos os homens se revistam da dignidade de vossos filhos, até que, exultantes, cheguem àquela Jerusalém celeste. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Ass: Amém.

UNÇÃO DO ALTAR E DAS PAREDES

26. Em seguida, o Bispo, depois de tirar a casula, se for necessário, e de tomar o gremial de linho, aproxima-se do altar com os diáconos e os outros ministros, um dos quais leva a âmbula com o crisma, e procede à unção do altar e das paredes da igreja.

27. Se o Bispo, na unção das paredes da igreja, quiser associar a si alguns presbíteros que com ele concelebram o rito sagrado, terminada a unção do altar, entrega-lhes as âmbulas com o santo crisma e, juntamente com eles, procede às unções.

28. Diante do altar, o Bispo diz:
Pres: O altar e a casa que por nossas mãos ungimos, santifique-os o Senhor com sua força, serão um sinal visível do mistério de Cristo e da Igreja.

29. Em seguida, derrama o santo crisma no meio do altar e nos seus quatro ângulos, e é louvável que unja também com ele toda a mesa do altar. Enquanto isso, canta-se.

COMO SÃO AMÁVEIS
TUAS MORADAS SENHOR
SENHOR DOS EXÉRCITOS
A MINHA ALMA ANSEIA E ANELA
PELOS ÁTRIOS DO SENHOR
ATÉ O PÁSSARO ENCONTRA UMA CASA
A ANDORINHA O SEU NINHO
JUNTO AOS TEUS ALTARES, SENHOR
MEU REI E MEUS DEUS
MEU REI E MEU DEUS!

FELIZ QUEM HABITA EM TUA CASA
SEMPRE CANTA OS TEUS AMORES
SEMPRE CANTA OS TEUS AMORES
FELIZ QUEM ENCONTRA EM TI A FORÇA
E EM SEU CORAÇÃO DECIDE
A SANTA VIAGEM

PASSANDO PELO VALE DO PRANTO
ELE O MUDA EM FONTE
CRESCE NO CAMINHO O SEU VIGOR
ATÉ CHEGAR A SIÃO
ATÉ CHEGAR A SIÃO

VALE MAIS UM DIA NOS TEUS ÁTRIOS
QUE MIL DIAS FORA DELES
QUE MIL DIAS FORA DELES

PORQUE ESTAR NA SOLEIRA DA TUA CASA
VALE MAIS DO QUE HABITAR
NOS PALÁCIOS DOS POTENTES

FELIZ QUEM HABITA EM TUA CASA
SEMPRE CANTA OS TEUS AMORES
SEMPRE CANTA OS TEUS AMORES
FELIZ QUEM ENCONTRA EM TI A FORÇA
E EM SEU CORAÇÃO DECIDE
A SANTA VIAGEM

30. Depois unge as paredes da igreja com o santo crisma, fazendo o sinal da cruz nas doze ou nas quatro cruzes convenientemente distribuídas, no que pode ser oportunamente ajudado por dois ou quatro presbíteros.

31. Se as unções das paredes tiverem sido confiadas a presbíteros, estes, logo que o Bispo tenha terminado a unção do altar, fazem a unção das paredes da igreja, ungindo com o santo crisma as cruzes.

32. Terminada a unção do altar e das paredes da igreja, o Bispo volta para a cátedra e senta-se; os ministros trazem-lhe as coisas necessárias para lavar as mãos. Em seguida, o Bispo tira o gremial e retoma a casula. Os presbíteros lavam também as mãos depois de terem ungido as paredes.

PRIMEIRA INCENSAÇÃO DO ALTAR E DA IGREJA

27. Depois do rito da unção, coloca-se sobre o altar um braseiro pequeno para queimar o incenso ou outros aromas ou, se se preferir, faz-se sobre o altar um pequeno amontoado de incenso misturado com pequenos pavios. O Bispo deita incenso no braseiro ou, com o pavio que o ministro lhe entrega, pega o fogo ao amontoado de incenso, dizendo:
Pres: Suba nossa oração, Senhor, qual incenso diante de vossa Face. Assim como esta casa suavemente perfumada, também a vossa Igreja faça sentir a fragrância de Cristo.

28. Então, o Bispo deita incenso em alguns turíbulos e incensa o altar. Em seguida, volta para a cátedra, é incensado e senta-se. Os diáconos ou concelebrantes, passando pela nave da igreja, incensam o povo e as paredes. Enquanto isso, canta-se.

COM A FUMAÇA DO  INCENSO,
SUBA NOSSA ORAÇÃO;
CHEGUE A TI,  SENHOR, 
CHEGUE A TI, SENHOR,
ESTA LOUVAÇÃO!

COM A FUMAÇA DO  INCENSO,
SUBA NOSSA ORAÇÃO;
CHEGUE A TI,  SENHOR, 
CHEGUE A TI, SENHOR,
ESTA LOUVAÇÃO!

ILUMINAÇÃO DA IGREJA

29. Terminada a incensação, alguns ministros limpam com panos a mesa do altar e, se for esse o caso, estendem a toalha impermeável; em seguida, cobrem o altar com uma toalha e, se parecer oportuno, adornam-no com flores; colocam, de forma conveniente, os castiçais com as velas, requeridas para a celebração da Missa, e, se for esse o caso, a cruz.

30. Depois, o diácono aproxima-se do Bispo, que, de pé, lhe entrega uma pequena vela acesa, dizendo em voz alta:
Pres: A luz de Cristo resplandeça na Igreja e conduza os povos à plenitude da verdade.

31. Depois, o Bispo senta-se. O diácono aproxima-se do altar e acende as velas para a celebração da Eucaristia.

32. Faz-se então uma iluminação festiva: acendem-se todos os círios, as velas postas nos sítios onde foram feitas as unções e as restantes lâmpadas da igreja, em sinal de alegria.

NÓS TE BENDIZEMOS NESTA HORA
Ó CRISTO MEU, VERBO DE DEUS;
LUZ DA LUZ SEM COMEÇO
NÓS TE BENDIZEMOS VERBO DE DEUS,
NÓS TE BENDIZEMOS VERBO DE DEUS.

NÓS TE BENDIZEMOS Ó TRÍPLICE LUZ DE UMA INDIVISA GLÓRIA!
DOMINASTES AS TREVAS,
TROUXESTES A LUZ RESSUSCITANDO DA NOITE.
TU ÉS A ETERNA LUZ QUE ILUMINA NOSSAS VIDAS.
TU ÉS A ETERNA LUZ QUE AMANHECE SOBRE O MUNDO. 
TU ÉS A ETERNA LUZ!
NÓS TE BENDIZEMOS SENHOR!

NÓS TE BENDIZEMOS NESTA HORA
Ó CRISTO MEU, VERBO DE DEUS;
LUZ DA LUZ SEM COMEÇO
NÓS TE BENDIZEMOS VERBO DE DEUS,
NÓS TE BENDIZEMOS VERBO DE DEUS.

OFERTÓRIO

33. Inicia-se o canto do ofertório, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

ENTRAREI EM TUA CASA, Ó MEU DEUS.
E CUMPRIREI OS VOTOS QUE MINHA BOCA PROFERIU!
EM TUA CASA, Ó MEU SENHOR, MEU REDENTOR!

NÓS CONHECEMOS A GRAÇA DO SENHOR JESUS,
QUE SENDO RICO SE FEZ POBRE PARA NOS ENRIQUECER COM SUA POBREZA.

ENTRAREI EM TUA CASA, Ó MEU DEUS.
E CUMPRIREI OS VOTOS QUE MINHA BOCA PROFERIU!
EM TUA CASA, Ó MEU SENHOR, MEU REDENTOR!

JESUS CRISTO SE TORNOU OBEDIENTE ATÉ A MORTE.
POR ISSO DEUS O EXALTOU E DEU-LHE O NOME MAIS SUBLIME.

ENTRAREI EM TUA CASA, Ó MEU DEUS.
E CUMPRIREI OS VOTOS QUE MINHA BOCA PROFERIU!
EM TUA CASA, Ó MEU SENHOR, MEU REDENTOR!

ESTE É O MANDAMENTO, NOVA ORDEM EU VOS DOU:
AMAI-VOS UNS AOS OUTROS ASSIM COMO EU VOS AMEI.

ENTRAREI EM TUA CASA, Ó MEU DEUS.
E CUMPRIREI OS VOTOS QUE MINHA BOCA PROFERIU!
EM TUA CASA, Ó MEU SENHOR, MEU REDENTOR!

SEMPRE EM VÓS HÃO DE HABITAR: FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE.
A MAIOR É A CARIDADE, PORQUE NUCNA PASSARÁ!

ENTRAREI EM TUA CASA, Ó MEU DEUS.
E CUMPRIREI OS VOTOS QUE MINHA BOCA PROFERIU!
EM TUA CASA, Ó MEU SENHOR, MEU REDENTOR!

40. Convém que os fiéis manifestem a sua participação, trazendo o pão e o vinho para a celebração da Eucarística, ou outros dons para o auxílio da comunidade e dos pobres.

41. O BISPO VAI ATÉ O ALTAR E BEIJA-O.

42. Depois, toma a patena com o pão e, elevando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, senhor, Deus do Universo, pelo pão que recebemos da Vossa bondade, fruto da terra e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão da vida.

43. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal. O diácono ou o sacerdote derrama vinho e um pouco d´água no cálice, rezando em silêncio:
Pelo mistério desta água e deste vinho possamos participar da divindade do vosso Filho, que se dignou assumir a nossa humanidade.

44. Em seguida, o sacerdote toma o cálice e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio:
Bendito sejais, Senhor, Deus do universo, pelo vinho que recebemos da Vossa bondade, fruto da videira e do trabalho humano: que agora Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Vinho da Salvação.
Coloca o cálice sobre o corporal.

45. O sacerdote, inclinado, reza em silêncio:
De coração contrito e humilde, sejamos, Senhor, acolhidos por vós; e seja o nosso sacrifício de tal modo oferecido que vos agrade, Senhor, nosso Deus.

46. NÃO INCENSA-SE AS OFERTAS, NEM O ALTAR.

47. O sacerdote, de pé, ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio:
Lavai-me, Senhor, de minhas faltas e purificai-me de meus pecados.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

48. No meio do altar e voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, o sacerdote diz:
Pres:  Orai, irmãos e irmãs, para que o nosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
Ass: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote reza a oração sobre as oferendas;
Pres: Aceitai, Senhor, os dons da Igreja exultante, e vosso povo, reunido neste templo santo, encontre nestes mistérios a salvação perpétua. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

PREFÁCIO DA DEDICAÇÃO

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres: Corações ao alto.
Ass: O nosso coração está em Deus.

O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
Ass: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, continua o prefácio.
Pres: Na verdade, Pai santo, é nosso dever dar-vos graças, é nossa salvação dar-vos glória em todo tempo e lugar. Vós criastes todo o universo como um templo de vossa glória, onde vosso nome é exaltado. Mas não recusais reservar para vós lugares destinados à celebração dos mistérios divinos. Esta casa de oração, construída pelo trabalho do homem, com alegria consagramos à vossa majestade. Aqui, sob um véu, transparece o mistério do verdadeiro Templo e se delineia a imagem da celeste Jerusalém: fizeste o Corpo de vosso Filho, nascido da Santa Virgem, Templo a vós consagrado, onde habita a plenitude da divindade.  E a Igreja, a santa cidade que construístes sobre o fundamento dos Apóstolos, com sua grande pedra angular, o próprio Cristo Jesus, continua a crescer com pedras escolhidas, vivificadas pelo Espírito, cimentadas pela caridade.  Nela, pelos séculos infindos, sereis cudo em todos, e inextinguível refulgirá a luz de Cristo. Por ele, unidos aos Anjos e Santos, proclamamos a vossa glória, Senhor, dizendo jubilosos:

SANTO

SANTO, SANTO, SANTO, SENHOR DEUS DO UNIVERSO!
O CÉU E A TERRA PROCLAMAM A VOSSA GLÓRIA.
HOSANA NAS ALTURAS! 
BENDITO O QUE VEM, EM NOME DO SENHOR!
HOSANA NAS ALTURAS! 

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Pai de misericórdia, a quem sobem nossos louvores, suplicantes, vos rogamos e pedimos por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso,
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
que aceiteis e abençoeis + estes dons, estas oferendas, este sacrifício puro e santo,
de braços abertos, prossegue:
que oferecemos, antes de tudo, pela vossa Igreja santa e católica: concedei-lhe paz e proteção, unindo-a num só corpo e governando-a por toda a terra, em comunhão com vosso servo o Papa N., o nosso Bispo N., e todos os que guardam a fé católica que receberam dos Apóstolos.
A assembleia aclama:
Abençoai nossa oferenda, ó Senhor!

Memento dos vivos
1C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N.
une as mãos e reza em silêncio por aqueles que quer recordar.
De braços abertos, prossegue:
e de todos os que circundam este altar, dos quais conheceis a fé e a dedicação ao vosso serviço. Por eles nós vos oferecemos e também eles vos oferecem este sacrifício de louvor por si e por todos os seus, e elevam a vós as suas preces, Deus eterno, vivo e verdadeiro, para alcançar o perdão de suas faltas, a segurança em suas vidas e a salvação que esperam.
A assembleia aclama:
Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos!

"Infra actionem"
2C: Em comunhão com toda a Igreja, celebramos em primeiro lugar a memória da Mãe de nosso Deus e Senhor Jesus Cristo, a gloriosa sempre Virgem Maria,* a de seu esposo São José, e também a dos Santos Apóstolos e Mártires: Pedro e Paulo, André, (Tiago e João, Tomé, Tiago e Filipe, Bartolomeu e Mateus, Simão e Tadeu, Lino, Cleto, Clemente, Sisto, Cornélio e Cipriano, Lourenço e Crisógono, João e Paulo, Cosme e Damiãoe a de todos os vossos Santos. Por seus méritos e preces concedei-nos sem cessar a vossa proteção. (Por Cristo, nosso Senhor. Amém.)
A assembleia aclama:
Em comunhão com vossos Santos vos louvamos!

O sacerdote, com os braços abertos, continua:
Pres.: Aceitai, ó Pai, com bondade, a oblação dos vossos servos e de toda a vossa família; dai-nos sempre a vossa paz, livrai-nos da condenação eterna e acolhei-nos entre os vossos eleitos.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).

Estendendo as mãos sobre as oferendas, diz:
Pres.: Dignai-vos,óPai, aceitar, abençoar e santificar estas oferendas; recebei-as como sacrifício espiritual perfeito, a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de vosso amado Filho, nosso Senhor Jesus Cristo.
Une as mãos.
A assembleia aclama:
Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Na véspera de sua paixão,
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o pão em suas santas e veneráveis mãos, 
eleva os olhos,
elevou os olhos ao céu, a vós, ó Pai todo-poderoso, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu o pão e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia,
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossege:
ele tomou este precioso cálice em suas santas e veneráveis mãos, pronunciou novamente a bênção de ação de graças e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé!
A assembleia aclama:
℟.: Anunciamos, Senhor, a vossa morte e proclamamos a vossa ressurreição. Vinde, Senhor Jesus!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, a memória da bem-aventurada paixão do vosso Filho, da sua ressurreição dentre os mortos e gloriosa ascensão aos céus, nós, vossos servos, e também vosso povo santo, vos oferecemos, ó Pai, dentre os bens que nos destes, o sacrifício puro, santo e imaculado, Pão santo da vida eterna e Cálice da perpétua salvação. Recebei, ó Pai, com olhar benigno, esta oferta, como recebestes os dons do justo Abel, o sacrifício de nosso patriarca Abraão e a oblação pura e santa do sumo sacerdote Melquisedeque.
A assembleia aclama:
Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!
 
Une as mãos e, inclinando-se, diz:
Pres.: Suplicantes, vos pedimos, ó Deus onipotente, que esta nossa oferenda seja levada à vossa presença, no altar do céu, pelas mãos do vosso santo Anjo, para que todos nós, participando deste altar pela comunhão do santíssimo Corpo e Sangue do vosso Filho,
ergue-se e faz sobre si o sinal da cruz, dizendo:
sejamos repletos de todas as graças e bênçãos do céu.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
O Espírito nos una num só corpo!

De braços abertos, diz:
3C: Lembrai-vos, ó Pai, dos vossos filhos e filhas N. N. que nos precederam com o sinal da fé e dormem o sono da paz.
Une as mãos e, em silêncio, reza brevemente pelos defuntos que deseja recordar.
De braços abertos, prossegue:
A eles, e a todos os que descansam no Cristo, concedei o repouso, a luz e a paz.
Une as mãos.
(Por Cristo, nosso Senhor. Amém).
A assembleia aclama:
Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

Bate no peito, dizendo:
4C: E a todos nós pecadores,
e, de braços abertos, prossegue:
que esperamos na vossa infinita misericórdia, concedei, não por nossos méritos, mas por vossa bondade, o convívio dos Apóstolos e Mártires: João Batista e Estêvão, Matias e Barnabé, (Inácio, Alexandre, Marcelino e Pedro, Felicidade e Perpétua, Águeda e Luzia, Inês, Cecília, Anastáciae de todos os vossos Santos.
Une as mãos.
Por Cristo, nosso Senhor.
E prossegue:
Por ele não cessais de criar, santificar, vivificar, abençoar estes bens e distribuí-los entre nós. 

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

RITO DA COMUNHÃO

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Guiados pelo Espírito Santo, que ora em nós e por nós, elevemos as mãos ao Pai e rezemos juntos a oração que o próprio Jesus nos ensinou:

O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: 
Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido; e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: 
Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos.
O povo conclui a oração, aclamando:
℟.: 
Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Irmãos e irmãs, saudai-vos em Cristo Jesus.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.

FRAÇÃO DO PÃO

54. Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio:
Pres: Esta união do Corpo e do Sangue de Jesus, o Cristo e Senhor nosso, que vamos receber, nos sirva para a vida eterna.

Enquanto isso, canta-se:
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO.
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO.
TENDE PIEDADE DE NÓS.
CORDEIRO DE DEUS, QUE TIRAIS O PECADO DO MUNDO.
DAI-NOS A PAZ.
Essas palavras podem ser repetidas várias vezes, se a fração do pão se prolonga. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

55. O sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio:
Pres: Senhor Jesus Cristo, Filho do Deus vivo, que cumprindo a vontade do Pai e agindo com o Espírito Santo, pela vossa morte destes vida ao mundo, livrai-me dos meus pecados e de todo mal; pelo vosso Corpo e pelo vosso Sangue, dai-me cumprir sempre a vossa vontade e jamais separar-me de vós.
Ou: 
Senhor Jesus Cristo, o vosso Corpo e o vosso Sangue, que vou receber, não se tonem causa de juízo e condenação; mas, por vossa bondade, sejam sustento e remédio para a minha vida.

56. O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia, elevando-a sobre a patena, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres: Felizes os convidados para a Ceia do Senhor. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez:
Ass: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

57. O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio:
Que o Corpo de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio:
Que o Sangue de Cristo me guarde para a vida eterna.
Comunga o Sangue de Cristo.

58. Toma a patena ou o cibório e, mostrando a hóstia um pouco elevada aos que vão comungar e diz a cada um:
O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
Amém.
O diácono, ao distribuir a sagrada comunhão, procede do mesmo modo.

59. Se houver comunhão sob as duas espécies, observe-se o rito prescrito.

60. Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

VENHAM, VENHAM TODOS
PARA A CEIA DO SENHOR!
CASA ILUMINADA
MESA PREPARADA
COM PAZ E AMOR
PORTA SEMPRE ABERTA
PAI AMIGO, 
AGUARDANDO, ACOLHEDOR
VEM DO ALTO, POR MARIA
ESTE PÃO QUE VAI NOS DAR
PÃO DOS ANJOS, QUEM DIRIA!
NOS FARÁ RESSUSCITAR!

CANTA A IGREJA: O SACRIFÍCIO
QUE, NA CRUZ, FOI SEU INÍCIO!
E, ANTES, JESUS QUIS ENTREGAR
CORPO E SANGUE EM ALIMENTO
PRECIOSO TESTAMENTO!
COMO NÃO NOS ALEGRAR?!

VENHAM, VENHAM TODOS
PARA A CEIA DO SENHOR!
CASA ILUMINADA
MESA PREPARADA
COM PAZ E AMOR
PORTA SEMPRE ABERTA
PAI AMIGO, 
AGUARDANDO, ACOLHEDOR
VEM DO ALTO, POR MARIA
ESTE PÃO QUE VAI NOS DAR
PÃO DOS ANJOS, QUEM DIRIA!
NOS FARÁ RESSUSCITAR!

PARA A FONTE EUCARISTIA
VAI SEDENTA A ROMARIA
VOLTA EM MISSÃO DE TRANSFORMAR
CADA UM E TODO O POVO
CONSTRUINDO UM MUNDO NOVO
COMO NÃO NOS ALEGRAR?!

VENHAM, VENHAM TODOS
PARA A CEIA DO SENHOR!
CASA ILUMINADA
MESA PREPARADA
COM PAZ E AMOR
PORTA SEMPRE ABERTA
PAI AMIGO, 
AGUARDANDO, ACOLHEDOR
VEM DO ALTO, POR MARIA
ESTE PÃO QUE VAI NOS DAR
PÃO DOS ANJOS, QUEM DIRIA!
NOS FARÁ RESSUSCITAR!

61. Terminada a comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.
Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Fazei, Senhor,que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal e transforme para nós em remédio eterno.

62. O sacerdote pode voltar a cadeira. É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar algum salmo ou canto de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

63. De pé, junto à cadeira ou ao altar, o sacerdote diz:
Pres: Oremos.
E todos, com o sacerdote, rezam algum tempo de silêncio, se ainda não o fizeram. Em seguida o sacerdote abrindo os braços diz a oração ''Depois da comunhão''.
Senhor, por estes sacramentos recebidos, aprofundai vossa verdade em nossas mentes; que ela nos leve a adorar-vos sem cessar em vosso templo e a participar da glória com todos os santos diante de vossa face. Por Cristo, nosso Senhor.
Ass: Amém.

ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES
Por ocasião do Ano Vocacional Nacional

Pres: Jesus, mestre divino que chamastes os apóstolos para vos seguirem, continuai a passar pelos nossos caminhos, pelas nossas famílias, pelas nossas escolas. E continuai a repetir o convite a muitos de nossos jovens. Dai coragem às pessoas convidadas, dai forças para que vos sejam fiéis como apóstolos leigos, como sacerdotes, como religiosos e religiosas para o bem do povo de Deus e de toda a humanidade.
Ass: Amém.

BÊNÇÃO FINAL

64. Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

65. Segue-se o rito de despedida. O sacerdote abrindo os braços, saúda o povo:
Pres: O Senhor esteja convosco.
Ass: Ele está no meio de nós.

O diácono diz:
Inclinai-vos para receber a bênção.

Pres: Deus, o Senhor do céu e da terra, que hoje vos reuniu para a dedicação deste templo, vos cumule com a bênção celeste.
Ass: Amém.

Pres: Que vos conceda ser seu templo e habitação do Espírito Santo, aquele que quis unir em seu Filho todos os filhos dispersos.
Ass: Amém.

Pres: Já purificados, possais ter Deus a habitar em vós e possuir com todos os Santos a eterna felicidade.
Ass: Amém.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo.
Ass: Amém.

66. Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
A alegria do Senhor seja a vossa força; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
Ass: Graças a Deus.

67. Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita a devida reverência, retira-se com os ministros.

ANTÍFONA MARIANA

SALVE RAINHA MÃE DE DEUS,
ÉS SENHORA NOSSA MÃE, NOSSA DOÇURA,
NOSSA LUZ, DOCE VIRGEM MARIA.
NÓS A TI CLAMAMOS, FILHOS EXILADOS,
NÓS A TI VOLTAMOS NOSSO OLHAR CONFIANTE.
VOLTA PARA NÓS, OH MÃE,
TEU SEMBLANTE DE AMOR.
DÁ-NOS TEU JESUS, OH MÃE,
QUANDO A NOITE PASSAR.
SALVE RAINHA MÃE DE DEUS,
ÉS AUXILIO DOS CRISTÃOS,
OH MÃE CLEMENTE, MÃE PIEDOSA,
DOCE VIRGEM MARIA.
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