Livreto Celebrativo | Abertura do Tríduo de Nossa Senhora de Lourdes

LIVRETO CELEBRATIVO
MISSA VOTIVA A NOSSA SENHORA
ABERTURA DO TRÍDUO DE NOSSA SENHORA DE LOURDES 
7 de Fevereiro 
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RITOS INICIAIS
CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se com os ministros ao altar, enguanto se executa o
canto de entrada.

Chegando ao altar, faz com os ministros uma profunda inclinação, beija o altar em sinal de
veneração e, se for oportuno, incensa a cruz e o altar. Depois se dirige com os ministros à cadeira. 

ANTÍFONA DE ENTRADA
(Cf. At 1, 14)

Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
℣.: Os discípulos perseveraram unânimes em oração com Maria, a Mãe de Jesus. 

Pres.: Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém. 

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres.: A vós, irmãos, paz e fé da parte de Deus, o Pai, e do Senhor Jesus Cristo.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

ATO PENITENCIAL

Pres.: De coração contrito e humilde, aproximemo-nos do Deus justo e santo, para que tenha piedade de nós, pecadores.

℣.: Senhor que sois o caminho que leva ao Pai,
tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.
℣.: Cristo, que sois a verdade que ilumina os povos, tende piedade de nós .
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
℣.: Senhor, que sois a vida que renova o mundo,
tende piedade de nós .
℟.: Senhor, tende piedade de nós. 

ORAÇÃO COLETA

Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Ó Deus, Pai das misericórdias, vosso Filho Unigênito, pregado na cruz, nos deu sua Mãe, a Bem-aventurada Vhirgem Maria, como nossa Mãe. Concedei que a vossa Igreja, cada vez mais fecunda em seu amor materno, exulte com a santidade dos seus filhos e filhas e atrai para o seu convívio todos os povos numa só família. Phor nosso Senhor Jesus Cristo, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA
PRIMEIRA LEITURA
(Heb 13, 1-8)

O leitor dirige-se ao ambão e proclama a primeira leitura, que todos ouvem sentados:
Leitor: Leitura da Carta aos Hebreus
Irmãos: Permanecei no amor fraterno. Não esqueçais a hospitalidade, porque, graças a ela, alguns, sem o saberem, hospedaram Anjos. Lembrai-vos dos prisioneiros, como se estivésseis presos com eles. Lembrai-vos dos que são maltratados, porque vós também tendes um corpo. O matrimónio seja honrado por todos e o leito conjugal sem mancha, porque Deus julgará os impuros e os adúlteros. O vosso modo de proceder seja desinteressado, contentando-vos com o que possuís, porque Deus disse: "Eu não te abandonarei nem te desampararei". Assim poderemos dizer confiadamente: "O Senhor é por mim: nada temo; que poderão fazer-me os homens?". Lembrai-vos dos vossos chefes, que vos anunciaram a palavra de Deus; considerai o êxito da sua carreira e imitai a sua fé. Jesus Cristo é sempre o mesmo, hoje e ontem e por toda a eternidade.

Para indicar o fim da leitura, o leitor aclama:
Leitor: Palavra do Senhor.
Todos respondem:
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
Sl 26 (27), 1.3.5.8b-9abc (R. 1a)

O salmista ou o cantor canta ou recita o salmo, e o povo, o refrão. 
℟. O Senhor é a minha luz e a minha salvação.

— O Senhor é minha luz e salvação: a quem hei-de temer? O Senhor é protetor da minha vida: de quem hei-de ter medo? ℟.

— Se um exército me vier cercar, o meu coração não temerá. Se contra mim travarem batalha, mesmo assim terei confiança. ℟.

— No dia da desgraça, Ele me esconderá na sua tenda, ocultar-me-á no recôndito do seu santuário, elevar-me-á sobre um rochedo. ℟.

— A vossa face, Senhor, eu procuro: não escondais de mim o vosso rosto, nem afasteis com ira o vosso servo: Vós sois o meu refúgio. ℟.

EVANGELHO
(Mc 6, 14-29)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Marcos.
Enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for o caso, incensa o livro, e proclama o Evangelho.
℣.: Naquele tempo, o rei Herodes ouviu falar de Jesus, pois a sua fama chegara a toda a parte e dizia-se: "João Batista ressuscitou dos mortos; por isso ele tem o poder de fazer milagres". Outros diziam: "É Elias". Outros diziam ainda: "É um profeta como os antigos profetas". Mas Herodes, ao ouvir falar de tudo isto, dizia: "João, a quem mandei cortar a cabeça, ressuscitou". De facto, Herodes mandara prender João e algemá-lo no cárcere, por causa de Herodíades, a mulher do seu irmão Filipe, que ele tinha tomado por esposa. João dizia a Herodes: "Não podes ter contigo a mulher do teu irmão". Herodíades odiava João Batista e queria dar-lhe a morte, mas não podia, porque Herodes respeitava João, sabendo que era justo e santo, e por isso o protegia. Quando o ouvia, ficava perturbado, mas escutava-o com prazer. Entretanto, chegou um dia oportuno, quando Herodes, no seu aniversário natalício, ofereceu um banquete aos grandes da corte, aos oficiais e às principais personalidades da Galileia. Entrou então a filha de Herodíades, que dançou e agradou a Herodes e aos convidados. O rei disse à jovem: "Pede-me o que desejares e eu to darei". E fez este juramento: "Dar-te-ei o que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino". Ela saiu e perguntou à mãe: "Que hei-de pedir?". A mãe respondeu-lhe: "Pede a cabeça de João Batista". Ela voltou apressadamente à presença do rei e fez-lhe este pedido: "Quero que me dês sem demora, num prato, a cabeça de João Batista". O rei ficou consternado, mas por causa do juramento e dos convidados, não quis recusar o pedido. E mandou imediatamente um guarda, com ordem de trazer a cabeça de João. O guarda foi à cadeia, cortou a cabeça de João e trouxe-a num prato. A jovem recebeu-a e entregou-a à mãe. Quando os discípulos de João souberam a notícia, foram buscar o seu cadáver e deram-lhe sepultura.
Terminado o Evangelho, o diácono ou o sacerdote aclama:
℣.: Palavra da Salvação.
Todos respondem: 
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

LITURGIA EUCARÍSTICA
PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, reza em silêncio.

Coloca o cálice sobre o corporal. 

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, rezando em silêncio.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o meu e o vosso sacrifício seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a sua santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas:
Pres.: Apresentamos, Senhor, no vosso altar os dons do nosso serviço. Acolhei-os com bondade e transformai-os em sacramento da nossa redenção. Por Cristo, nosso Senhor.
O povo aclama:
℟.: Amém.

PREFÁCIO PRÓPRIO
Maria, Imagem e Mãe da Igreja

Começando a Oração Eucarística, o sacerdote abre os braços e diz ou canta:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Erguendo as mãos, o sacerdote prossegue:
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
O sacerdote, com os braços abertos, acrescenta:
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

O sacerdote, de braços abertos, reza ou canta o Prefácio.
Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, e na celebração da memória da Bem-aventurada Virgem Maria, exaltar a vossa infinita bondade. Acolhendo o vosso Verbo no seu coração imaculado, ela mereceu concebê-lo em seu seio virginal, e, dando à luz o Fundador, acalentou a Igreja que nascia. Recebendo aos pés da cruz o testamento da caridade divina, ela assumiu todos os seres humanos como filhos e filhas, gerados para a vida eterna pela morte de Cristo. Ao esperar com os Apóstolos o Espírito prometido, unido suas suplicas às preces dos discípulos, tornou-se modelo da Igreja orante. Elevada à glória do céu, acompanha com amor materno a Igreja peregrina e protege com carinho os seus passos para a pátria celeste, até o dia glorioso da vinda do Senhor. Por isso, com os anjos e os santos, proclamamos a vossa glória, cantando (dizendo) a uma só voz:
Ao seu final, une as mãos e, com o povo, conclui o Prefácio, cantando ou em voz alta dizendo:
℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo. O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA III

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, vós sois Santo, ó Deus do universo, e tudo o que criastes proclama o vosso louvor, porque, por Jesus Cristo, vosso Filho e Senhor nosso, e pela força do Espírito Santo, dais vida e santidade a todas as coisas e não cessais de reunir para vós um povo que vos ofereça em toda parte, do nascer ao pôr do sol, um sacrifício perfeito.
O sacerdote une as mãos e as estende sobre as oferendas dizendo:
Pres.: Por isso, ó Pai, nós vos suplicamos: santificai pelo Espírito Santo as oferendas que vos apresentamos para serem consagradas
une as mãos e traça o sinal da cruz sobre o pão e o cálice ao mesmo tempo, dizendo:
a fim de que se tornem o Corpo e + o Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo 
Une as mãos
que nos mandou celebrar estes mistérios.
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

Nas fórmulas que se seguem, as palavras do Senhor sejam proferidas de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Na noite em que ia ser entregue,
toma o pão, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena, fazendo genuflexão para adorá-la.

Pres.: Do mesmo modo, no fim da Ceia,
toma o cálice nas mãos, mantendo-o um pouco elevado sobre o altar, inclina-se levemente, e prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos, pronunciou a bênção de ação de graças, e o deu a seus discípulos.
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e faz genuflexão para adorá-lo.

Pres.: Mistério da fé para a salvação do mundo.
℟.: Salvador do mundo, salvai-nos, vós que nos libertastes pela cruz e ressurreição.

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando agora, ó Pai, o memorial da paixão redentora do vosso Filho, da sua gloriosa ressurreição e ascensão ao céu, e enquanto esperamos sua nova vinda, nós vos oferecemos em ação de graças este sacrifício vivo e santo.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Olhai com bondade a oblação da vossa Igreja e reconhecei nela o sacrifício que nos reconciliou convosco; concedei que, alimentando-nos com o Corpo e o Sangue do vosso Filho, repletos do Espírito Santo, nos tornemos em Cristo um só corpo e um só espírito.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Que o mesmo Espírito faça de nós uma eterna oferenda para alcançarmos a herança com os vossos eleitos: a santíssima Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os vossos santos Apóstolos e gloriosos Mártires, (Santo do dia ou Padroeiro) e todos os Santos, que não cessam de interceder phor nós na vossa presença.
A assembleia aclama:
℟.: Fazei de nós uma perfeita oferenda!

2C: Nós vos suplicamos, Senhor, que este sacrifício da nossa reconciliação estenda a paz e a salvação ao mundo inteiro. Confirmai na fé e na caridade a vossa Igreja que caminha neste mundo com o vosso servo o Papa Gregório e o nosso Bispo Dom Gustavo, com os bispos do mundo inteiro, os presbíteros e diáconos, os outros ministros e o povo por vós redimido.
Atendei propício às preces desta família, que reunistes em vossa presença. Reconduzi a vós, Pai de misericórdia, todos os vossos filhos e filhas dispersos pelo mundo inteiro.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

3C: Acolhei com bondade no vosso reino os nossos irmãos e irmãs que partiram desta vida e todos os que morreram na vossa amizade. Unidos a eles, esperamos também nós saciar-nos eternamente da vossa glória,
Une as mãos
por Cristo, Senhor nosso. Por ele dais ao mundo todo bem e toda graça.

DOXOLOGIA

Ergue a patena com a hóstia e o cálice, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
A assembleia aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: Antes de participar do banquete da Eucaristia, sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu; o pão nosso de cada dia nos daí hoje, perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos
O povo conclui a oração, aclamando:
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre.

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
O povo responde:
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Em Jesus, que nos tornou todos irmãos e irmãs com sua cruz, saudai-vos com um sinal de reconciliação e de paz.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

Enquanto isso, canta-se ou recita-se:
℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.
Essas palavras podem ser repetidas ainda mais vezes, se a fração do pão se prolongar. Contudo, na última vez se diz: dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Eu sou o pão vivo, que desceu do céu: se alguém come deste Pão viverá eternamente. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
E acrescenta, com o povo, uma só vez: 
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio; e reverentemente comunga o Corpo de Cristo,
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga o Corpo de Cristo, inicia-se o canto da Comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco como se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO
ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. Jo 2, 1.11 ou: Cf. Jo 19, 26-27)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Pendente da cruz, disse Jesus ao discípulo que ele amava: Eis a tua mãe!

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Senhor, tendo recebido o penhor da redenção e da vida, nós vos pedimos que a vossa Igreja, com o auxílio materno da Vhirgem Maria, leve a todas as nações o anúncio do Evangelho e encha toda a terra com a efusão do Espírito Santo. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.
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ORAÇÃO DO ANO JUBILAR
Por ocasião do Jubileu da Santa Sé do Minecraft

Pres.: SENHOR DEUS, fonte de vida e renovação, com gratidão Vos louvamos pelos cinco anos de nossa comunidade, um tempo marcado pela Vossa graça e pela missão de construir pontes de fé. Sob o tema "A ESPERANÇA QUE RENOVA", renovai em nós o ardor missionário para sermos testemunhas vivas de Vossa presença, nos caminhos digitais e nas realidades que nos cercam. Concedei-nos a sabedoria para edificar um mundo onde a fé seja alicerce, a esperança seja luz, e a caridade seja nossa inspiração. Santíssima Virgem Maria, nossa guia e modelo, ensinai-nos a ser servidores fiéis, e que cada caminho construído em nossa jornada seja um sinal do Vosso Reino de amor e paz. POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, a quem confiamos este Jubileu, na unidade do Espírito Santo. Amém.  
℟.: Amém.
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ORAÇÃO PARA ABERTURA

O sacerdote, dirigindo-se a imagem de nossa senhora, diz:

SÚPLICA A VIRGEM MARIA

Pres.: Rainha Imaculada que, aparecendo pessoalmente tal qual nacestes, a Senhora na gruta de Lourdes, honrastes com vosso benigno olhar e com a comunicação de vossos segredos a pobre e enferma Bernadete, tanto menos estimada dos homens pela falta de toda cultura, quanto mais aceita por Vós pela pureza de sua inocência e fervor de sua devoçã; obetende para nós a graça de que, pondo sempre nossa glória em fazermos gratos ao Senhor com uma vida inteiramente conforme a nossos deveres, nós sejamos, ao mesmo ponto, merecedores sempre de vossas especiais bênçãos.
℟.: Amém.

MAGNIFICAT

℣.: O Poderoso fez em mim maravilhas  
Santo é o seu nome! 
Seu amor para sempre  
chega a todos que o respeitam; 

℟.: Magnificat anima mea Dominum et exultavit spiritus meus in Deo salutari meo.

℣.: Demonstrou o poder de seu braço, 
dispersou os orgulhosos. 
Derrubou os poderosos  
e os humildes exaltou.

℟.: Magnificat anima mea Dominum et exultavit spiritus meus in Deo salutari meo.

℣.: De bens saciou os famintos,  
despediu, sem nada os ricos. 
Acolheu Israel 
fiel ao seu amor

℟.: Magnificat anima mea Dominum et exultavit spiritus meus in Deo salutari meo.

Como havia prometido
aos nossos pais,  
em favor de Abraão 
e de seus filhos para sempre.

℟.: Magnificat anima mea Dominum et exultavit spiritus meus in Deo salutari meo.

CONSAGRAÇÃO

Pres.: Ó Maria Santíssima, pelos méritos de Nosso Senhor Jesus Cristo, espalhais inúmeros benefícios sobre todos nós. Eu, embora indigno de pertencer ao número de vossos filhos e filhas, mas cheio do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado a vossos pés, consagro-vos o meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis; consagro-vos a minha língua para que sempre vos louve e propague a vossa devoção; consagro-vos o meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas. 
℟.: Amém.

SÚPLICA PELAS VOCAÇÕES

Pres.: Divino Salvador, Jesus Cristo, concedei-nos sacerdotes santos, inflamados do fogo do vosso amor, totalmente doados à edificação da vossa Igreja. E vós, ó Maria, Mãe dos sacerdotes, vós que sois a onipotência suplicante, socorrei-os a todos, nos trabalhos e dificuldades que encontrarem. Virgem Mãe, e Rainha dos apóstolos de Jesus, aumentai nas famílias o respeito e o amor ao sacerdócio. Suscitai novas vocações sacerdotais e religiosas. Guiai, segundo o amor do vosso coração os nossos seminaristas, para que sejam mais tarde, dignos ministros do altar, santos e dedicados pastores do povo cristão. Assim seja.
℟.: Amém.

T: Salve, Rainha, mãe de misericórdia, vida, doçura, esperança nossa, salve! A Vós bradamos, os degredados filhos de Eva. A Vós suspiramos, gemendo e chorando neste vale de lágrimas. Eia, pois, advogada nossa, esses Vossos olhos misericordiosos a nós volvei. E, depois deste desterro, nos mostrai Jesus, bendito fruto do Vosso ventre. Ó clemente, ó piedosa, ó doce Virgem Maria. Rogai por nós, Santa Mãe de Deus, para que sejamos dignos das promessas de Cristo. Amém.

RITOS FINAIS
BÊNÇÃO FINAL 

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O sacerdote abençoa o povo, dizendo:
Pres.: Abençoe-vos Deus todo-poderoso, Pai + e Filho + e Espírito + Santo.
O povo responde:
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!

Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.
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